8 de dezembro de 2006

AUSÊNCIA!!!!

Olá! Sei do meu compromisso com o curso e não passa um minuto sem que esteja pensando nele, porém...agora fiquei realmente sem tempo! sabe como é... a chefia está bem mais próxima do que a prof. Íris. Estou sentindo na pele o que a professora sente com relação aos cursistas ausentes e que não mandam notícias, porque estou na coordenação de um curso on line com os gestores da nossa GEECT em parceria com a PUC de São Paulo. É uma loucura! Também por ser minha primeira experiência está exigindo muito esforço e trabalho de minha parte. Mas está dando certo, e na próxima semana concluíremos o curso e as minhas atenções poderão se voltar novamente para o PROA.
Sei que falhei não mandando notícias, mas simplesmente não havia caído a ficha! Fiquei tão absorta com as atividades dos meus cursistas que ...

22 de novembro de 2006

Procurando mais informações...

A colega de projeto Lenir já enviou e-mails à algum tempo, e eu também enviei nesses últimos dias, para médicos-veterinários nos ajudar nessa pesquisa sobre como os cavalos dormem. Até agora não obtivemos resposta! Estamos aguardando na torcida de que alguém se compadece de nossa angústia.

Conversa com médico-veterinário

Conversei com um médico-veterinário da cidade vizinha de Pinhalzinho sobre o sono dos cavalos. Ele foi bem sincero dizendo não ter conhecimento específico sobre isso. O conhecimento dele é mais direcionado com as doenças dos animais. Achei estranho, pois segundo pesquisas existem doenças que podem ter relação com a falta ou excesso de sono...
Mas concordei quando justificou que em nossa região não existe criação desses animais, portanto não exige que os profissionais se aprofundem no assunto. Prometeu que irá procurar mais informação com um colega que veio de uma região do Rio Grande do Sul onde tem criadores de cavalos crioulos e nos informará à respeito, pois segundo ele ficou interessado no assunto depois dessa conversa.

12 de novembro de 2006

PROJETOS: O QUE É? COMO SE FAZ?

A leitura deste texto explicativo de como trabalhar na perspectiva de projetos me deu entre várias, uma certeza que considero primordial, o aluno sendo autor e ator de sua aprendizagem, e o professor aquele personagem inteligente que fará as mediações e articulações da temática do projeto com os conteúdos curriculares, garantindo assim o processo ensino e aprendizagem.
Muito esclarecedor o exemplo usado no texto para responder a questão aprendizagem por projetos é o mesmo que ensino por projetos? Basta a leitura deste quadro para nos dar a clareza de que nas escolas o que normalmente se faz é o ensino por projetos, e a diferença entre eles é enorme e muito pertinente.
Nos cursos que trabalho do Programa Salto para o Futuro já coloquei em discussões o trabalho realizado nas escolas com projetos, mas agora terei muito mais subsídios e argumentos para trabalhar esta idéia.

9 de novembro de 2006

PERGUNTAS INTELIGENTES: O que é isto?

Muito se fala, principalmente está escrito na maiora dos Projetos políticos Pedagógicos das escolas, que o objetivo daquela unidade escolar é "formar" cidadãos críticos. penso que formar e cidadania são termos que não combinam muito bem. E tem mais, só se consegue despertar a crticidade nos alunos quando é dado a palavra, quando é ouvido e valorizado o que dizem, quando são estimulados a argumentar suas respostas, quando são questionados afim de provocar discussões e reflexões, fazendo-os pensar para responder e não apenas reproduzir respostas pré-elaboradas. Então sim, o professor estará trabalhando a criticidade e a cidadania com seus alunos. Porque ser crítico não é ser "chato" que só reclama de tudo e vê defeito em tudo. Ser crítico é saber questionar e também opinar à respeito do assunto, ou seja, saber fazer perguntas inteligentes e desafiadoras.

8 de novembro de 2006

QUAL É A QUESTÃO?

A questão é que o professor ficará perdido sem os seus livros onde os textos e exercícios estão todos lá, prontos para serem repassados à seus alunos. Como já coloquei anteriormente no outro texto, para realizar um bom trabalho nesta perspectiva de projetos de Aprendizagem, o professor precisará estar bem preparado, com muito, mas muito mais conhecimento. Conhecimento este, não de conteúdos de uma ou outra disciplina, mas um conhecimento geral, das teorias de aprendizagem, de como a criança, o adolescente ou o adulto aprende, de metodologias, de dinâmicas... enfim, um conhecimento amplo que parece faltar para muitos profissionais da educação.
O professor terá que estudar junto com seus alunos e pesquisar tudo aquilo que ainda não sabe, quebrando o paradigma de que é o detentor do saber. Não se preocupar em dar respostas às indagações dos alunos, mas em contrapartida, encorajá-los a buscar essas respostas, direcioná-los, questioná-los, motivá-los à ir em busca de todas as dúvidas. Para isso terá que estudar, estar à frente, mantendo o clima motivador da pesquisa e da descoberta que resultará em construção e reconstrução do conhecimento. Como as crianças dizem: Tem que ficar ligado e esperto!

7 de novembro de 2006

CONTEÚDOS: PARA QUÊ? POR QUÊ?

Trabalhar na perspectiva construtivista, é sem dúvida um grande desafio para os professores que tiveram sua escolaridade extremamente tradicional. O que vemos ainda nos dias de hoje são cursos de graduação que trabalham com as tradicionais "gavetas", tão comentadas e criticadas na àrea da educação. Há muito discurso, teorias maravilhosas, mas a prática não funciona bem assim. Como um professor que "aprendeu" ao longo de sua vida o conhecimento já formalizado pela sociedade e fez curso de formação voltado para um sistema de ensino de transmissão de informações conseguirá "ensinar" de forma diferente, aberta, democrática?!
É desafiador, é novo... e o novo assusta! Surgem dúvidas, inseguranças... o sistema não direciona por esse caminho, existe as grades curriculares, as disciplinas, os horários, os paradigmas, os pais, a direção, os colegas... exige conhecimento maior do todo, não podendo continuar no comodismo de uma única disciplina... Enfim, são tantos questionamentos que desfavorecem a mudança!
No entanto, os alunos estão demonstrando claramente um pedido de mudança, através da indisciplina e da apatia que afeta a maioria de nossos jovens. Um exemplo claro de que o sistema não está atingindo os objetivos propostos é o número crescente de alunos que se evadem do ensino regular para mais tarde freqüentar o Ensino de Jovens e Adultos. O EJA era um programa com um certo tempo de atuação, para sanar uma certa defasagem de série/idade, e o que se vê é o oposto, cada vez mais o ensino regular fornece alunos para essa modalidade de ensino. Vemos jovens sem objetivos, sem uma direção e pensamos que estamos preparando-os para a vida!
Não há dúvidas que a educação no Brasil terá que passar por um processo de mudança, e essa sementinha do construtivismo poderá germinar e crescer na cabeça e no coração de nossos educadores. Pelo menos conseguimos ver uma luz no fim do túnel!

27 de outubro de 2006

Aprendizagem

Trabalhar com o wiki está sendo uma aprendizagem e tanto! Uma experiência muito valiosa para o meu trabalho.Fico imaginando o quanto os alunos do Ensino Fundamental e Básico iriam gostar de se envolver em pesquisas utilizando esse recurso tecnológico.

Cavalo dormindo

Puxa! Estou exaustivamente navegando de site para site a procura de imagens de cavalos dormindo. Não encontrei nadinha! Não é a toa que existe a crença de que os cavalos dormem pouco, ninguém consegue flagrar esses animais dormindo?! Se alguém tem uma dica por favor me avise!

23 de outubro de 2006

Projetos de Aprendizagem

Lembro-me bem de quando surgiu a proposta de trabalhar projetos nas escolas. Na época trabalhava em uma escola particular extremamente tradicional e sentia, confesso, uma pontinha de inveja quando colegas de profissão estufavam o peito para dizer: “ na nossa escola trabalhamos com projetos”. Ao mesmo tempo que invejava, questionava.
No ano seguinte consegui uma vaga na escola municipal e pude então trabalhar nesta proposta. Percebi que os tão falados projetos não passavam de simples planejamento da escola tradicional, rebatizados de PROJETOS. Quem decidia tudo era o professor, desde o tema a ser estudado até a forma, o tempo, as atividades..., e era aplicado ao aluno que continuava recebendo apenas informações sem construir nada.
Com quem se falava era assim mesmo, até mesmo na faculdade os encaminhamentos eram dessa forma. A única diferença no projeto era o envolvimento das áreas de conhecimento num tema gerador.
Todas as minhas inquietações foram comprovadas quando li o boletim: “Pedagogia de Projetos e Integração de Mídias” do programa Salto para o Futuro. E agora lendo os textos da disciplina do curso, pôxa vida! É completamente diferente, inovador e democrático. Onde finalmente o aluno é ouvido e autor do processo ensino aprendizagem. Quem não se sente estimulado a pesquisar um assunto de sua curiosidade?! A curiosidade é que dá movimento à construção do conhecimento. Estou encantada com essa forma de aprender e ensinar!

29 de setembro de 2006

28 de setembro de 2006

Experiência

A experiência do Projeto de Aprendizagem foi uma experiência difícil e boa. Como pode ser difícil e boa? Bem, difícil porque para o “novo” sempre existe uma certa resistência e também porque no grupo nem sempre conseguimos chegar num consenso. Divergências de idéias que devem ser trabalhadas em cada um. Muitas vezes a pessoa concorda com a opinião do colega para encerrar o assunto, mas não quer dizer que a aceitou.
Experiência boa porque apesar do “novo” assustar, a avaliação que faço é que realmente é dessa forma que aprendemos. É pensando, trocando idéias, formulando hipóteses...
Compactuo com a idéia do autor do texto quando se refere a forma de ensino no Brasil – não se “ensina”, não se “aprende”, apenas se repete idéias, conceitos, informações. Portanto, me sinto privilegiada por ter a oportunidade de vivenciar estes momentos de verdadeira aprendizagem.

Experiência

27 de setembro de 2006

Olá! Começamos este curso num período difícil (muito trabalho), mas vamos em frente! Afinal temos coragem e perseverança. Tenho certeza que conseguiremos realizá-lo com êxito.